Não é incomum que a preocupação com casos de fraude venha à tona quando o prejuízo já aconteceu. Em alguns casos, o estrago nas finanças e na reputação da empresa é tão grande que fica difícil dar a volta por cima. Não à toa, cada vez mais, empresas investem no chamado compliance, ou seja, a elaboração de uma política interna antifraude, que estabelece medidas de transparência e de boas condutas, fortalecendo a segurança da informação e da cultura organizacional. Muitas vezes, o fraudador é uma pessoa de dentro da companhia que se julgava de confiança, por isso, a necessidade de realizar a verificação de conduta de um futuro colaborador pode ser a melhor tática de precaução.
Leia o artigo e entenda melhor sobre o assunto.
A importância de uma política antifraude
Não importa o tamanho da sua empresa, se é um pequeno negócio ou uma multinacional: é importante criar uma cultura organizacional forte. Isso significa que, ao mesmo tempo que o colaborador – seja funcionário interno, terceirizado ou fornecedor − sabe que pode contar com a empresa para resolver qualquer problema que ele tenha no trabalho, ele também sabe que más condutas não serão toleradas.
Uma política antifraude consistente deve:
- Estabelecer procedimentos claros contra a fraude e divulgá-los a todos os funcionários;
- Treinar cargos de liderança para detectar possíveis indícios de fraude;
- Incentivar os funcionários a denunciarem práticas desonestas, garantindo sigilo;
- Investigar todos os casos suspeitos e tomar as medidas adequadas.
Análise de conduta
Não basta somente treinar os profissionais que já fazem parte da empresa, é preciso ter o mesmo cuidado na contratação de novos funcionários, para garantir que os valores morais e profissionais sejam mantidos. Para isso, algumas etapas podem ser aplicadas:
- Teste de avaliação com os candidatos à vaga;
- Avaliação de desempenho;
- Entrevistas presenciais;
- Verificação de antecedentes.
Casos que pedem uma investigação mais profunda
No entanto, é importante lembrar que fraudadores experientes não brincam em serviço. Nem sempre a fraude é fruto só da oportunidade. Golpistas profissionais sabem burlar as regras como ninguém; são inteligentes e podem ser muito carismáticos. Portanto, podem tranquilamente passar por um processo seletivo e, até mesmo, burlar um processo de verificação de conduta.
Se a sua empresa precisa contratar funcionários para cargos estratégicos, que lidam com segurança da informação, contabilidade e finanças ou, ainda, quer promover um funcionário para posição de alto escalão ou propor sociedade, toda cautela é necessária. Muita coisa está em jogo e uma investigação mais profunda e conduzida por profissionais externos – isentos de qualquer envolvimento – pode ser a chave para sua tranquilidade e a segurança dos negócios.
Além disso, uma investigação realizada por detetives experientes tem a vantagem do elemento surpresa: a pessoa desconhece que sua conduta está sendo investigada também externamente, e por isso, não consegue manipular a situação.
Se você tem planos de realizar a verificação de conduta de um ou mais funcionários e evitar golpes na empresa, conte com o apoio de investigadores treinados e bem equipados para lidar com monitoramento de colaboradores. Entre em contato com a gente e tire todas as dúvidas sobre como conduzimos uma investigação empresarial.
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