A antiga sigla GLS, que representava gays, lésbicas e simpatizantes, foi alterada em 2008, no Brasil, para LGBT – lésbicas, gays, bissexuais, travestis, transexuais ou transgêneros.
A nova abreviação tem o intuito de promover a diversidade de gêneros e representar indivíduos marginalizados pela sociedade.
LGBT e suas variações
Além da sigla LGBT, há quem prefira incluir o “Q” de “queer” (LGBTQ+) para designar pessoas que vão contra as normas estabelecidas pela sociedade, pontuando sua individualidade e afirmando identidades não binárias, ou seja, classificando-se como homem ou mulher. Outra variação do termo inclui o “I” de “intersexual”, que representa pessoas que possuem características masculinas e femininas e não permitem que elas sejam distintamente identificadas como homem ou como mulher. Também há a sigla LGBTTTQQIAA que inclui ainda mais gêneros: lésbicas, gays, bissexuais, transgêneros, transexuais, two spirits (dois espíritos), queer, questioning, intersexuais, assexuais e aliados.
LGBT e seus direitos
Nos últimos anos, a igualdade de direitos entre casais homossexuais e heterossexuais tem avançado bastante. Entre eles, podemos citar: o reconhecimento das uniões homossexuais, a conquista dos direitos previdenciários, o combate à discriminação e o reconhecimento jurídico da redesignação sexual. Além disso, o combate à homofobia vem ganhando espaço judicial, elevando a legislação brasileira ao nível de alguns países europeus no que diz respeito aos direitos LGBT.
Fontes:
https://pt.wikipedia.org/wiki/LGBT
https://pt.wikipedia.org/wiki/Direitos_LGBT_no_Brasil